Ver RaLF - Parques e Miradouros de Lisboa num mapa maior
ALTO DA SERAFINA
No Parque Recreativo da Serafina
avista-se as zonas de Campolide e Amoreiras, e boa parte da zona norte de
Lisboa. Parque Recreativo do Alto da Serafina (zona vedada destinada a recreio
com restaurante e esplanada, largas vistas sobre Lisboa, parque aventura,
parques infantis e circuito de condução infantil. Parque Florestal de Monsanto.
http://lisboaverde.cm-lisboa.pt/index.php?id=4088
Morada: Estrada Barcal Parque
Ecológico de Monsanto - Monte das perdizes
1500-068 LISBOA
ELEVADOR DE SANTA JUSTA
Do topo do elevador, inaugurado
em 1902, descobre-se toda a Baixa lisboeta e o Castelo de São Jorge. Situado em
pleno coração pombalino da cidade de Lisboa, o Elevador de Santa Justa é um
verdadeiro ex-líbris da capital portuguesa, tornando-se visita obrigatória para
qualquer turista que se desloque a Portugal.
Com o elevador vertical por trás,
ou mesmo em plena viagem, já foram experimentados todos os ângulos possíveis de
fotografia. Milhões de vezes fotografado, o fotogénico edifício constitui uma
irresistível atracção. E não é caso para menos: o elevador de Santa Justa
fornece a qualquer visitante uma das vistas mais bonitas da cidade de Lisboa, o
que não é um facto surpreendente, se pensarmos que o elevador tem 45 metros de
altura.
O Elevador de Santa Justa é um
transporte público da era da arquitectura do ferro, subindo da Rua de Santa
Justa, na Baixa, ao Largo do Carmo, sendo actualmente o único ascensor vertical
na cidade, desde que, em 1915, desapareceu o da Biblioteca. A sua construção
foi licenciada em 6 de Julho de 1899, com o projecto pioneiro a cargo do
engenheiro francês R. Mesnier de Ponsard, ficando a obra a cargo da empresa
Elevadores do Carmo.
O vistoso elevador de Santa Justa
tem uma estrutura em ferro construída por viaduto metálico de 25 metros,
apoiado ao meio num pilar de betão armado e, num dos extremos, numa torre
metálica de 45 metros de altura. É fácil, assim, perceber a emoção que se sente
durante os escassos minutos da lenta viagem, rumo aos céus. Mas quando se sai,
quando as portas se abrem e o vento fresco acaricia a cara, é um mar de beleza
que temos pela frente.
Se preferir, em vez de seguir em
frente, directamente para o Largo do Carmo (o Convento está em obras, não pode
ser visitado, mas o Largo, só por si, é magnífico: tem uma igreja, tascas,
esplanadas, um chafariz e o quartel do Carmo, protagonista da Revolução dos
Cravos de 1974, para além de dar a acesso ao Chiado), pode subir até ao topo do
elevador, onde poderá ver Lisboa de uma perspectiva única, descansar na
belíssima esplanada, apanhar um pouco de sol e sentir a cidade a vibrar lá em
baixo. Vale a pena a viagem, o passeio e a estada, lá em cima, perto do céu. O
Elevador de Santa Justa foi inaugurado em 10 de Julho de 1902 e pertence à
empresa Carris.
Dados Técnicos
Sistemas de Tracção:
- 1902 – motor a vapor
- 1907 – motor a electricidade
Torre: Cardoso & D’Argent Ltd, 1902. Altura – 45m.
Passadiço: Cardoso & D’Argent Ltd, 1902. Comprimento –
25m.
Cabines: 2,
R. Waygood & Co. Ltd., 1908.
Motores: 2 por cabine
Tensão: 300 volts
Travões: eléctrico (de serviço) e mecânico (emergência)
Lotação: 20 passageiros
JARDIM BOTÂNICO DA AJUDA
Horário: Abril a Setembro – 9h – 20h Outubro a Março – 9h –
18h (encerra 4ª feira)
Transportes: Autocarro – 714, 727, 729, 732, 773
Eléctrico – 18
Comboio – Linha Cascais estação Belém
Preço: Adultos – 2€ Estudantes e reformados – 1€ Gratuito
Domingo até 14h, <7 anos, alunos e funcionários do ISA
WebSite:
http://www.jardimbotanicodajuda.com/
O primeiro jardim botânico de
Lisboa, construído sob a direcção do italiano Domingos Vandelli, foi fruto do
espírito iluminista do Marquês de Pombal (1768), sob a influência palaciana do
Marquês de Angeja. Instalado nos terrenos do Palácio da Ajuda, o jardim, fazia
parte de um conjunto, complementado por um Museu de História Natural e por um
Gabinete de Física, destinado à educação dos príncipes.
No primeiro quartel do século
XIX, Félix Avelar Brotero – autor da obra Flora Lusitana e um dos mais insignes
botânicos do seu tempo – estruturou o jardim por classes segundo os melhores
sistemas da altura, e fez aumentar consideravelmente o número de espécies, do
continente e das possessões ultramarinas, para onde se enviaram expedições nos
primeiros anos para recolha de sementes e plantas (Angola, Brasil e Cabo
Verde).
O Real Jardim Botânico divide-se
em dois registos distintos. No plano superior existiam as estufas; três lagos
com repuxo que animavam o espaço onde se fazia a escola prática de botânica e o
quadro das classificações. Mantém-se aqui o jardim de árvores de D. José com
bons exemplares de árvores dos trópicos. O patamar inferior ostenta um jardim
de buxo ao gosto barroco, centrado por um lago com fonte monumental de taças
sobrepostas, da autoria do canteiro João Gomes. Localizam-se ainda neste espaço
alguns viveiros e o Jardim dos Aromas, recentemente concebido para os
invisuais. Com uma excelente vista sobre o Tejo e uma colecção que chegou a
alcançar as 4.000 espécies é ainda hoje, um dos mais graciosos jardins
históricos de Lisboa.
Flora: Figueira (Ficus
benjamina), Dragoeiro (Dracaena draco), Freixo (Fraxinus angustifolia), Schotia
(Schotia afra)
Área total: 3.500 ha
Equipamentos: Estufa das Avencas
(cultivo de plantas exóticas); Estufa dos Pássaros (restaurante); Estufa das
Orquídeas; Estufa D. Luís (propagação vegetativa)
Telefone: 213 622 503/ 213 638 161
Morada: Calçada da Ajuda
JARDIM BOTÂNICO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS
Por sua vez, o Jardim Botânico da
Faculdade de Ciências (Rua da Escola Politécnica) é um dos mais ricos em flora
na cidade e nele se encontram espécies vegetais de todo o mundo onde houve
colónias portuguesas. As mais notáveis são as palmeiras e as Cycadaceae,
plantas extremamente raras.
Considerado um dos melhores
jardins científicos da Europa, o Jardim Botânico da Escola Politécnica alberga
hoje cerca de 1.500 espécies distintas.
O Botânico foi concebido como
estrutura de apoio à Escola Politécnica em 1837, mas só teria impulso decisivo
em 1873 sob a direcção de dois professores de botânica, Dr. João de Andrade
Corvo e Conde de Ficalho. Ocupou parte da cerca do Noviciado da Companhia de
Jesus , que tinha já tradição como horto botânico.
Edmund Goeze, jardineiro alemão,
foi responsável pela plantação do registo superior do jardim, onde se organizam
taxonomicamente as espécies, e pelo delineamento de diversos planos, entre os
quais o da elegante escadaria que supera o desnível do terreno. Em 1876, toma o
seu lugar Jules Daveau, que se concentrou na zona inferior do jardim e nos
sistemas de rega, com os seus riachos e cascatas. Sob a sua direcção,
montaram-se as estufas projectadas por Goeze, traçou-se a Alameda das Palmeiras
e transformou-se o antigo olival num belíssimo arboreto.
Foi, sobretudo, graças a estes
dois primeiros jardineiros que o Jardim Botânico reuniu a enorme diversidade de
plantas, provenientes de todo o mundo, e para a qual concorreram as valiosas
contribuições do Jardim Botânico da Ajuda, do Jardim das Plantas de Paris, e de
jardins privados como o dos Duques de Palmela. A traça do jardim tem-se mantido
fiel ao projecto original, exceptuando o lago cuja construção se deveu à
Companhia de Caminhos de Ferro.
Telefone: 213921800
Horário: Verão – 2ª a 6ª das 9h
às 20h; Sáb. e Dom das 10h às 20h Inverno – 2ª a 6ª das 9h às 18h e Sáb. e Dom
das 10h às 18h
Metro – Linha Amarela Rato
WebSite: www.jb.ul.pt
JARDIM BOTÂNICO TROPICAL
Em Belém, próximo do Mosteiro dos
Jerónimos, 7 hectares de estufas, campos experimentais, herbário, fototeca,
xiloteca e biblioteca especializada. Visitas guiadas ao Jardim Botânico
Tropical. Visitar o Jardim Botânico Tropical é uma oportunidade de viajar pelo
mundo através do contacto com uma vasta coleção de plantas vivas. A CERCiência
convida-o a conhecer melhor algumas destas plantas e a sua importância na
sociedade e na História, num passeio orientado pelo jardim.
Informações gerais
Duração: 1h30m
Línguas: Português e Inglês
Transportes públicos:
Comboio: estação Belém (linha Lisboa-Cascais)
Autocarros Carris: 727, 28, 729, 751, 714 (paragem: Mosteiro
dos Jerónimos)
Eléctrico: 15E
Condições de participação:
Nº mínimo de participantes por grupo: 12
Nº máximo de participantes por grupo: 25
Os participantes menores de idade terão de ser acompanhados
por um adulto responsável.
* Visita gratuita até aos 5 anos, inclusive
Para mais informações e marcações de grupos contactar a
CERCiência através do endereço de e-mail atividades.botanico@cerciencia.pt ou
dos telemóveis 933756154 ou 916589401.
Telefone: 213 637
023 / 213 620 210
JARDIM DA ESTRELA
Espaço da Lisboa romântica,
pontuado de recantos que convidam ao descanso e à contemplação. Estatuária,
coreto, lago, restaurante e esplanada.
Embora oficialmente designado por
Jardim Guerra Junqueiro, é sempre mais conhecido por Jardim da Estrela, um mais
agradáveis de Lisboa, que marcou a história por ser o primeiro parque “à
inglesa” em Portugal.
A iniciativa partiu do Ministro
do Estado Costa Cabral, concretizada com os donativos privados de “Manuel dos
Contos”, Barão de Barcelinhos, e de Joaquim Manuel Monteiro, comerciante
português radicado no Brasil. Os engenheiros das Obras Públicas ficaram
responsáveis pelo planeamento, contando com a preciosa colaboração dos
jardineiros designados por D. Maria II, Jean Bonard e João Francisco. A obra
foi coordenada pelo arquitecto Pedro José Pezerat e foi inaugurada a 3 de Abril
de 1852.
Os acidentes do terreno foram aproveitados
para estruturar o jardim de uma forma criativa, onde o inesperado pontua os
percursos. Construíram-se lagos, cascata e gruta “imitando escrupulosamente a
natureza” e “pequenas e formosas fontes”. Algumas espécies vegetais vieram
especialmente das matas reais e dos jardins do Conde de Farrobo para dar vida
romântica a esta colina da cidade.
O jardim sempre beneficiou de uma
variada decoração, pelo que inúmeras esculturas o ornamentam. O belíssimo
coreto, projectado por José Luís Monteiro em 1893-94, veio do Passeio Público,
aquando da sua demolição. Único no seu género, com escadaria dupla em ferradura
e um ar exótico conferido pelas sugestões indianas, evoca os tempos áureos em
que o Passeio Público e o da Estrela eram os locais mais procurados para os
festivais da cidade.
Horário: Todos os dias das 7h às 24h
Transportes: Autocarro – 709, 713, 720, 738, 773
Eléctrico – 25 e 28
Metro Linha Amarela – Rato
Preço: Entrada Gratuita
JARDIM DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
O Jardim da Fundação Calouste
Gulbenkian (Avenida de Berna) é um dos principais espaços verdes da cidade.
Desenhado em 1957, inclui um lago, um riacho, trilhos por entre arvoredo e
mesmo um anfiteatro ao ar livre.
Telefone: 217 935
131
JARDIM DO PARQUE DAS NAÇÕES
Os espaços ajardinados do Parque
das Nações são locais de eleição, que unem a cuidada concepção arquitectónica à
beleza das plantas. Os vários jardins que a Expo’98 ofereceu à cidade
alinham-se ao longo do rio Tejo, na direcção ponte-nascente, e ocupam uma faixa
com cerca de 400 metros. A sequência com que estão organizados permite ao
visitante tomar contacto com as várias componentes de uma bacia hidrográfica
natural.
O primeiro destes jardins, onde é
possível descobrir o percurso da água, tem como tema o Glaciar. O alinhamento
pedagógico dos Jardins da Água leva-nos à evocação da corrente e da cascata. E
para que se compreenda bem o ciclo da água.
Destaca-se, ainda, o Jardim das
Ondas que reproduz a superfície e o movimento das águas. Para além deste
conjunto de espaços verdes em que a água é o tema de fundo.
O Jardim Garcia de Orta, nome
dado em memória do médico português do século XVI, que dedicou a sua vida ao
estudo das plantas e do seu uso medicinal, revela aos visitantes do Parque das
Nações um conjunto de plantas representativas dos ecossistemas com que os
europeus, pela primeira vez, tomaram contacto na época dos Descobrimentos,
conta com 2300 plantas de 420 espécies diferentes. Através das plantas, estão
representadas dez regiões do Mundo.
Desta forma, o visitante vai
passando por diversas paisagens, desde a estepe desértica, dominada pelas cores
quentes, aos verdes intensos da vegetação característica dos climas tropicais
húmidos.
JARDIM ZOOLÓGICO DE LISBOA
Com uma das melhores colecções de
animais do mundo (cerca de 2000 animais distribuídos por cerca de 330 espécies
diferentes), enquadrados em espaços cada vez mais próximos dos seus habitats
naturais, o Jardim Zoológico possui também uma oferta complementar única, quer
ao nível das actividades que oferece aos seus visitantes, quer ao nível dos
equipamentos de apoio.
O Jardim Zoológico de Lisboa já
não é apenas um espaço zoológico tradicional, mas sim, um importante e
atractivo espaço lúdico/ pedagógico em que, aliada à educação está uma forte
componente de entretenimento e diversão.
Assim, o nosso parque apresenta,
nos dias de hoje, um vasto conjunto de atracções que proporcionam aos seus
visitantes, de todas as idades, momentos de lazer e diversão inesquecíveis mas,
acima de tudo, a recordação de um dia bem passado.
O Jardim Zoológico desenvolve
várias actividades e programas para as escolas e para as famílias, onde as
crianças aprendem sobre o mundo animal, as diferenças entre as várias espécies,
os cuidados a ter com cada uma e o que é que cada um de nós pode fazer para
ajudar na preservação do Planeta.
Telefone: +351 217
232 900
Email:
turismo@zoolisboa.pt
Fax: +351 217 232
901
Site: www.zoo.pt
Morada: Est. de
Benfica, 158/160 - 1549-004 LISBOA
PARQUE EDUARDO VII E ESTUFA FRIA
Os jardins do parque estendem-se desde do alto de uma colina
até à rotunda do Marquês de Pombal, sem nunca perder de vista o rio Tejo e a
Avenida de Liberdade.
A Estufa Fria tem um ambiente único criado por cursos de
água e grutas artificiais, por entre uma luxuriante e exótica colecção de
plantas.
Telefone: 213 882
278
PARQUE FLORESTAL DE MONSANTO
Situado na serra que lhe deu o
nome, conhecida na Antiguidade como local sagrado, o parque Florestal de
Monsanto constitui o maior manto verde da cidade. A densa arborização que hoje
o caracteriza é contudo bastante recente visto que, até 1938, quando começou a
ser plantado, o local era praticamente inóspito limitando-se a vegetação à que
existia na Tapada da Ajuda e na Mata de S. Domingos de Benfica. A ideia de
criar um bosque periférico nesta zona da cidade remonta a 1868 e reaparece
depois com as ideias higienistas dos irmãos Mac Bride, que em 1925, dentro de
uma perspectiva ainda utópica, imaginam para Lisboa um grande bosque com 1800ha,
rasgado de avenidas estendendo-se do Campo Grande a Monsanto. Seria necessário
esperar pela acção de Duarte Pacheco como ministro das Obras Públicas
(1932-36), para a concretização do Parque de Monsanto. Baseado numa arborização
densa, com pinheiros, eucaliptos e carvalhos formando zonas de mata com uma só
espécie, o projecto definia-se como um bosque selvagem, opondo-se assim às
anteriores concepções de parque à inglesa ou francesa, onde a natureza é mais
controlada. Esta ideia, adequava-se também com a moderna perspectiva que Keil
do Amaral tinha da relação da paisagem com as estruturas integradas do Parque.
Destas destacam-se os diferentes miradouros, o Centro de Ténis do Alvito e
sobretudo o restaurante-miradouro de Montes-Claros, com relação visual quer com
o nível inferior da pérgola em redor do grande lago, quer com o estuário do
Tejo que a sua posição dominante permite observar. Com uma área de cerca de 900
hectares, o Parque Florestal do Monsanto é a maior mancha verde da cidade de
Lisboa. O Parque oferece aos lisboetas e turistas magíficas vistas sobre a
capital, um encontro com uma profusa vida animal e vegetal e numerosas
possibilidades de lazer e desporto. A vegetação é diversificada, apesar do
nítido predomínio do pinheiro manso, e entre a fauna contam-se coelhos,
esquilos, pequenos mamíferos carnívoros e morcegos de ferradura, uma espécie em
vias de extinção, além de aves como o pisco, o picapau, a águia de asa redonda,
mochos e corujas. São vários os parques urbanos do Monsanto: Parque Recreativo
do Alto da Serafina, Parque do Alto do Duque, Parque do Alto de Monsanto,
Parque Ecológico, Mata de S. Domingos de Benfica, Parque de Campismo, Parque
Infantil do Alvito, que no seu conjunto reúnem infra-estruturas para ténis,
natação, equitação, jogos infantis, radiomodelismo automóvel, circuito de
manutenção, observação de aves, jogos infantis e restauração.
Horário: Aberto 24h
Transportes: Autocarro (Carris):
11, 14, 23, 24, 29, 43, 48, 70
Eléctricos (Carris): 15, 18
(Ajuda)
Comboio: Estação de Campolide e
Estação de Benfica
Preço: Entrada Gratuita
Site: http://www.cm-lisboa.pt/pmonsanto
Telefone: 218 743
224 / 5 / 6
MIRADOURO DAS PORTAS DO SOL
Num plano superior, junto da
cerca moura, outra panorâmica surpreendente é possibilitada pelo miradouro das
Portas do Sol.
Morada: Largo da Portas do Sol MIRADOURO DE SANTA
LUZIA
Na encosta da colina do Castelo
virada ao Tejo, localiza-se o miradouro de Santa Luzia justamente considerado
uma das melhores janelas sobre o rio. Este pequeno espaço ajardinado e decorado
com dois painéis de azulejos alusivos à conquista de Lisboa, possibilita um
pitoresco cenário de S.Vicente e de Alfama descendo sobre o Tejo. Destaca-se no
quadro, a alvura do zimbório da Igreja de Sta.Engrácia (Panteão Nacional) e a
fachada da igreja de S.Miguel.
Morada: Largo de
Santa Luzia
MIRADOURO DE SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA
O Miradouro de São Pedro de
Alcântara oferece uma imponente vista sobre de Lisboa, do Bairro Alto, à Av. da
Liberdade, aos Restauradores, à Baixa e
à colina do Castelo e suas muralhas e até à Igreja da Penha de França, bem como
é visível o grande complexo da Igreja da Graça e as torres simétricas de São
Vicente de Fora.
Um mapa em azulejos junto à
balaustrada, identifica alguns destes pontos de Lisboa.
MIRADOURO DA SENHORA DO MONTE
Situado numa das sete colinas de
Lisboa, perto da Graça, o Miradouro da Senhora do Monte é um dos menos
frequentados pelos Lisboetas e Turistas, constituindo no entanto um espaço
único, quer pela localização privilegiada, quer pelo espaço onde se insere,
aliando equilibradamente três elementos fundamentais para o lazer e o turismo:
espaço verde, vista panorâmica e património cultural.
Trata-se de um pequeno espaço,
cimeiro e panorâmico, em forma de meia-laranja, delimitado pelo Largo do Monte.
Daqui é possível ver quase tudo.
Impõe-se, à esquerda, a Igreja da Graça com a sua torre, logo adiante, a
omnipresente linha do Tejo e a outra margem, interrompidas pela frondosa colina
do Castelo de S. Jorge e telhados da Mouraria. Seguindo o olhar no mesmo
sentido, surge a Baixa e, num plano superior, o Carmo. É ainda um óptimo lugar
para avistar a Serra de Monsanto, e do lado norte, as avenidas novas e a Penha
de França.
Morada: Rua da Senhora do Monte à Graça
TAPADA DAS NECESSIDADES
Notável espaço verde adjacente ao
Palácio das Necessidades. Integra um dos mais antigos jardins de cactos da
Europa. Local onde outrora a Família Real terá dado longos passeios, situa-se
paredes meias com o setecentista Palácio das Necessidades. A estufa circular é
uma das construções existentes que remonta a esse tempo.
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